Os eleitores irão às urnas no dia 6 de agosto escolher um novo governador, após a cassação do mandato do então chefe do Executivo do Amazonas, José Melo (Pros), e do vice, Henrique Oliveira, (Solidariedade) por compra de votos nas eleições de 2014. A cassação foi confirmada em maio pelo TSE.
O tribunal determinou o afastamento dos dois políticos do cargo e a posse imediata do presidente da Assembleia Legislativa do Estado, David Almeida (PSD), para um mandato interino até a realização de novas eleições diretas. A eleição suplementar no Amazonas deve envolver mais de 8 mil pessoas entre servidores e colaboradores e serão utilizadas mais de 7 mil urnas eletrônicas.
Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil
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