Sob o comando dos delegados Guilherme Torres e Denis Pinho, diretor e diretor-adjunto, respectivamente, do Departamento de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), as equipes que atuam no departamento deflagraram ação policial na tarde de terça-feira, dia 2, que resultou na prisão, em flagrante, de Anderson Duarte dos Santos, 25, por envolvimento com o tráfico de drogas na capital. Com o infrator foram apreendidos, aproximadamente, 400 quilos de maconha do tipo skunk, avaliados em R$ 2 milhões. Durante os trabalhos um adolescente de 16 anos foi apreendido por participação na prática ilícita.

Anderson Duarte dos Santos, 25 (Foto: Erlon Rodrigues)

Anderson, juntamente com a droga apreendida, foi apresentado durante coletiva de imprensa realizada na manhã desta quarta-feira, dia 3, às 9h30, no prédio da Delegacia Geral, zona Centro-Oeste de Manaus. Conforme Guilherme Torres, o infrator foi preso e o adolescente apreendido por volta das 15h, em frente à residência do menor infrator, situada na Rua São Tomé, Comunidade Parque São Pedro, bairro Tarumã, zona Oeste da capital.

Diretor do DRCO, delegado Guilherme Torres (Foto: Erlon Rodrigues)

Torres explicou que os policiais que atuam no departamento foram informados que os infratores iriam armazenar uma quantidade significativa de drogas na casa do adolescente. Após receberem as informações, as equipes se deslocaram até o local mencionado na deleção e avistaram a dupla descarregando, de um veículo para a casa, a substância ilícita, momento em que realizaram a abordagem. Ao longo da coletiva de imprensa o diretor do DRCO informou que as investigações em torno do caso duraram cerca de dois meses.

A autoridade policial esclareceu que as substâncias apreendidas são oriundas da Colômbia e foram transportadas até Manaus pela calha do Rio Japurá. “A região onde é produzida a maconha do tipo skunk fica na fronteira da Colômbia com o Brasil. Os narcotraficantes, com o intuito de não serem presos durante as fiscalizações dos integrantes da Base Anzol, instalada no Rio Solimões, precisamente no município de Tabatinga, distante 1.108 quilômetros em linha reta da capital, procuram rotas alternativas para o transporte desses entorpecentes. Agora o caminho mais utilizado por esses infratores é a calha do Rio Japurá”, pontuou o diretor do DRCO.

Fonte:Polícia Civil

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