“O dia de hoje marca uma importante ação de racionalização e qualidade para melhor eficiência do gasto público e da gestão dos processos de trabalho na Justiça Eleitoral e da Administração Pública como um todo”, declarou o presidente ao lembrar que a captação de energia solar fotovoltaica é um modelo ecologicamente sustentável, que contribuirá para o uso racional de recursos públicos e para a manutenção de um meio ambiente sadio e equilibrado.
“O TSE é o primeiro prédio do Judiciário em Brasília a utilizar a geração de energia com células fotovoltaicas, o que muito nos orgulha e impulsiona a seguir na busca de soluções de gestão menos poluentes”, enfatizou.
Conforme explicou o presidente, a usina vai operar com 3.080 módulos de 40 volts de energia cada um, e a estimativa é de que, em menos de sete anos, os custos com a implantação sejam pagos com a economia gerada.
“A usina deve ter uma vida útil de 25 anos, portanto, nós teremos 20 anos de poupança e economia. Em tempos difíceis de orçamento do Judiciário isso faz todo sentido”, finalizou.
Além da geração de energia, a adoção das placas fotovoltaicas vai favorecer a diminuição do uso do ar-condicionado, uma vez que não haverá mais a incidência do sol na laje nua do teto do Anexo I da Corte. Haverá, portanto, um efeito climatizador natural.
“Preservar o meio ambiente é uma necessidade e, acima de tudo, uma responsabilidade de todos nós. Por isso, precisamos incentivar a cultura da conservação e da utilização de meios sustentáveis em nossas instituições, a fim de garantir que, no futuro, não nos falte água nem recursos fundamentais à vida”, finalizou o presidente do TSE antes de descerrar a placa de inauguração da usina.
Fonte: TSE