Brasília/DF – Marcelo Ramos foi destituído porque deixou o PL, partido pelo qual foi eleito vice-presidente da Câmara, para o PSD, justamente por discordar do apoio a Bolsonaro. A eleição ocorre após o ministro Alexandre de Moraes, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), revogar liminar pedida por Ramos para ficar no cargo.
O plenário elegerá um novo vice-presidente até fevereiro de 2023, que terá que ser do PL, partido de Bolsonaro. A função permite presidir as sessões na ausência do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e também comandar as sessões do Congresso na ausência do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Da Redação, Brito do Portal do Careiro
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