A atuação do Ministério Público, junto ao Poder Judiciário do Careiro Castanho, ajudou a controlar um princípio de rebelião por parte dos presos lotados na delegacia daquele município, fato ocorrido entre os dias 8 e 9 de junho. Os presos começaram a movimentação dentro das celas depois que vários deles testaram positivo para a covid-19.

17 Presos com coronavírus – Dos 31 presos que estavam na unidade, 17 foram infectados. Diante da confusão armada, o promotor de Justiça Cláudio Facundo, requereu e o juízo local deferiu o pedido de transferência de dez presos para Manaus e mais um para prisão domiciliar humanitário, devido ao estado avançado da doença.

Segundo o relato do promotor, a confusão foi controlada pela Polícia Militar e Polícia Civil que enviou uma equipe do grupo FERA da capital. A movimentação causou também a aglomeração de familiares dos presos na frente da delegacia.

Foram transferidos para Manaus os presos que organizaram o princípio de rebelião:

Rodrigo Pereira da Silva
Carlos dos Santos Vieiras;
Taisson Raimundo Alencar de Souza;
Orismar Nunes Carrio;
Lucas da Silva Sarmento;
Paulo Sérgio Vieira dos Santos e Nelson Dias Filho.

O apenado Waldomiro Leite Soares passou para regime de prisão domiciliar humanitária. A medida tem o prazo de 180 dias e, depois desse período, deverá ser reavaliada a necessidade de continuação da mesma ou retorno dos apenados ao Careiro Castanho.

Texto: Arnoldo Santos – ASCOM MPAM

Fonte: MPAM

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